sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Plano de Intervenção (Educação de Cara Nova)








No período de 23 a 25 de julho de 2013 a equipe de trabalho da Coordenação de Formação Continuada da Subgerência de Formação e Tecnologias da Gerência de Educação/SEDUC realizou o evento "Plano de Intervenção (Educação de Cara Nova) na Escola Jovem Gonçalves Vilela - Ji-Paraná/RO" com formadores das CRE de Rondônia. O evento com palestras e oficinas pedagógicas teve a participação das Formadoras dos NTE de Porto Velho, Profª Maria Lenilza Gurgel Silva e Ji-Pararaná, Profª Cleodoana que palestraram sobre Criação de Aula com Recursos Midiáticos e Saberes Tecnológicos e Midiáticos na Educação em Rede

Encontro do Curso de Redes de Aprendizagem em Ji-Paraná

Ocorreu em Ji-Paraná, no dia 30 de julho, o encontro para preparação dos tutores para o novo curso do Proinfo Integrado: Redes de Aprendizagem. O curso tem como objetivo Promover a análise do papel da escola e dos professores frente à cultura digital e compreender como as novas mídias sociais diversificaram as relações entre as pessoas e o seu potencial educativo.
 
Com intuito de preparar a formação dos tutores, os NTEs de Ji-Paraná, Porto Velho, Cacoal, Rolim de Moura e Vilhena reuniram-se no último dia 30 de julho. Foi um momento muito produtivo com estudo, reflexão e programação das ações futuras, onde é renovada a certeza de que a educação de qualidade que se busca só ocorrerá “com educadores emanci­pados, autônomos e acima de tudo “encantados” pela educação.” conforme afirma Moacir Gadotti no texto “Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido”:
 
“Sentido” quer dizer caminho não percorrido, mas que se dese­ja percorrer, portanto, significa projeto, sonho, utopia. Aprender e ensinar com sentido é aprender e ensinar com um sonho na mente..(...) Mo­acir Gadotti.







Fonte: NTE Ji-Paraná

terça-feira, 23 de julho de 2013

Entrevista com Luli Radfahrer - Impacto das novas tecnologias na sociedade

As inovações tecnológicas no ambiente digital se sucedem com uma velocidade vertiginosa. Se hoje as redes sociais, os smartphones, a computação em nuvem e os tablets estão no auge da popularidade, nada garante que alguma ou todas essas tecnologias possam evoluir para se transformarem em algo totalmente diferente ou simplesmente deixarem de existir daqui a alguns anos. 

Nesta edição do programa Entrevista, o jornalista Beto Largman recebe o professor-doutor em Comunicação Digital da ECA/USP, Luli Radfahrer, um especialista e pesquisador de novas tendências, para debater sobre o assunto. O bate-papo faz parte da série do Canal Futura sobre o impacto das novas tecnologias na sociedade.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Programa gratuito criado pelo MIT ensina programação para crianças

DESDE CEDO - Aula de Scratch no Dante Alighieri, em São Paulo: em dez minutos, crianças de 8 anos aprendem a criar uma animação
Nos anos 90, com a globalização dando as cartas na economia, os pais perceberam que aprender uma língua estrangeira, em especial o inglês, tornara-se um pré-requisito para que seus filhos pudessem disputar bons empregos no futuro. 
O ensino de idioma estrangeiro passou a ser obrigatório até no currículo das escolas públicas brasileiras. Vinte anos depois, falar inglês parece já não ser suficiente. A geração que nasce no novo milênio depara com a ascensão de uma nova segunda língua: a dos computadores. 
Em um planeta no qual quase metade da população tem contato diário com o mundo digital por meio da internet - no computador do trabalho, no uso do celular, e assim por diante -, o entendimento das ferramentas que fazem funcionar os chips pode ser a diferença a favor de quem espera se destacar no universo acadêmico ou no mercado de trabalho. “A programação se tornou uma disciplina tão básica quanto a matemática e a escrita”, disse a VEJA Mitchel Resnick, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). “A dificuldade está em ensinar a crianças algo que parece complexo mesmo para adultos”, completou. Resnick não apenas identificou a dificuldade. Ele também encontrou a solução: desde 2007, chefia o desenvolvimento do Scratch, um modo fácil de ensinar a linguagem da computação a crianças a partir dos 8 anos. A última versão, o Scratch 2.0, foi lançada em maio.

Fonte: Veja

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Núcleo de Tecnologia realiza oficina de Criação de Blogs para os formadores da Gerência de Educação

Aconteceu nos dias 04 e 05 de julho na Escola Barão do Solimões a oficina de Criação de Blogs Educativos, ministrada pelos formadores Lindoval Rufino  e Rita Lindomar, com o objetivo de capacitar os formadores no uso pedagógico desta ferramenta no ensino e aprendizagem e aprimorar seus conhecimentos específicos, intermediando com as tecnologias e mídias digitais. 

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Escola Santa Marcelina recebe o primeiro Encontro do Curso "Elaboração de Projetos", do ProInfo

Os professores, gestores, e equipe técnica pedagógica  da Escola Santa Marcelina, localizada no bairro Embratel, em Porto Velho, iniciaram neste dia 02 de julho de 2013 o curso Elaboração de Projetos, do Proinfo

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Oficina Atividades no Tux Paint para anos iniciais



Aconteceu nos dias 13 e 14 de Junho de 2013 no Laboratório de Informática Educacional da Escola Estadual Barão do Solimões a Oficina "Atividades no Tux Paint para séries  iniciais". O Tux Paint é um Software voltado a crianças alfabetizadas ou não. É um programa simples e divertido que estimula a criatividade, originalidade e produção artística, podendo contribuir com a leitura e escrita, matemática e outras áreas do currículo escolar. O Objetivo da referida Oficina foi  oferecer a coordenadores  de Laboratórios de Informática, Técnicos da Equipe de Formação da GE e  professores, o uso pedagógico do Software Tux Paint, possibilitando aos educadores um novo recurso tecnológico que contribuirá no processo de ensino de conteúdos tais como: cores, alfabetos, formas geométricas, animais, entre outros, de forma criativa e divertida. Este software irá ajudar a desenvolver nas crianças um maior interesse e motivação em aprendê-los. A Oficina foi planejada e ministrada pelas professoras multiplicadoras do Núcleo de Tecnologia Educacional de Porto Velho, Mariléia R. A. Simoa e Maria Lenilza Gurgel,  tivemos também a colaboração da professora Elizane Nunes do Núcleo de Tecnologia do Município. 







segunda-feira, 10 de junho de 2013

Oficina - Criação de aulas com diferentes recursos midiáticos



A oficina "Criação de aulas com diferentes recursos midiáticos", teve por objetivo Apresentar
as possibilidades de utilização de diversas mídias como recursos didáticos a serem inseridos no planejamento de aulas das diferentes áreas do currículo. A oficina ocorreu nos dias 28 e 29 de maio de 2013, no Laboratório de Informática da Escola Estadual Barão do Solimões e foi realizada pelo NTE de Porto Velho, ministrada pelas formadores Maria Lenilza Gurgel e Mariléia Rodrigues Assunção Simôa. O público alvo são os formadores da Gerência de Educação/SEDUC e Multiplicadores do NTE/PVH que atuam diretamente com a formação de professores da Rede Pública de Ensino.






segunda-feira, 15 de abril de 2013

Escola na Rocinha usa nova metodologia para ensinar matemática


Como tornar o ensino da matemática mais atraente? Uma escola do Rio de Janeiro, localizada em uma das maiores favelas da cidade, levou computadores e jogos para as salas de aulas. Essa e outras experiências foram discutidas no Transformar, o Seminário Internacional de Educação Inovadora, realizado pela Fundação Lemann e o Inspirare Porvir.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Desafio aos professores: aliar tecnologia e educação

Guilherme Canela Godoi
Coordenador de Comunicação da UNESCO

Seja por meio de celular, computador ou TV via satélite, as diferentes tecnologias já fazem parte do dia a dia de alunos e professores de qualquer escola. Contudo, fazer com que essas ferramentas de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento em sala de aula não é tarefa fácil: exige treinamento dos mestres. A avaliação é de Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação. "Ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional." O desafio é mundial. Mas pode ser ainda mais severo no Brasil, devido a eventuais lacunas na formação e atualização de professores e a limitações de acesso à internet - problema que afeta docentes e estudantes. Na entrevista a seguir, Godoi comenta os desafios que professores, pais e nações terão pela frente para tirar proveito da combinação tecnologia e educação.

Educação e Tecnologia: uma aliança necessária


“Estamos diante de uma bela demonstração de que a modernização da educação é séria demais para ser tratada somente por técnicos. É um caminho interdisciplinar e a aliança da tecnologia com o humanismo é indispensável para criar uma real transformação. (...) Em síntese, só terá sentido a incorporação de tecnologia na educação como na escola, se forem mantidos os princípios universais que regem a busca do processo de humanização, característico caminho feito pelo homem até então”. (RENATO, Eduardo José. Informática e educação, 1997,05).


“A importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna. Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica.”


Entendidas por especialistas e educadores como ferramentas essenciais e indispensáveis na era da comunicação, as novas tecnologias ganham espaço efetivo nas salas de aula. Computadores ligados à internet, software de criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos. Estas são algumas das possibilidades existentes e que podem ser aproveitadas no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado.
Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores. Existem, segundo estudos recentes, professores e escolas que não conseguem interligar estes instrumentos às atividades regulares.

Escola digital desafia "professor analógico"

As lacunas de formação que faz com que professores cheguem às escolas já defasados em relação ao uso da tecnologia são sentidas pelas secretarias de Educação (Matéria de Exame.com).


A ideia de "professores analógicos" em escolas com "alunos digitais" sempre volta à tona quando o debate é a chegada da tecnologia na sala de aula. A diferença de gerações é essencial nessa relação, mas há uma crise que cabe principalmente ao poder público resolver: a formação dos docentes ainda não contempla essa nova realidade e desafios. As lacunas de formação que faz com que professores cheguem às escolas já defasados em relação ao uso da tecnologia são sentidas pelas secretarias de Educação.

terça-feira, 9 de abril de 2013

As escolas do futuro ja existem

O uso dos computadores e da internet revolucionou a maneira como as pessoas compram, trabalham e se comunicam. Depois de muitas tentativas e muitos erros, os educadores começam a perceber o que funciona na sala de aula.


Na Orestad Gymnasium, uma escola municipal de Copenhague, na Dinamarca, inaugurada em 2005, até a planta do prédio foi pensada para viabilizar o conceito de “escola do futuro”. O edifício de cinco andares tem algumas salas de aula tradicionais, no estilo quatro paredes, uma porta e janelas. Mas 50% das atividades são realizadas em espaços de convivência, onde os alunos do ensino médio são incentivados a resolver em pequenos grupos desafios propostos pelo professor. Nenhum adolescente usa caderno feito de papel ou é obrigado a tirar cópias de livros. Tudo é digital. E, apesar de metade dos estudantes ter pais que não possuem diploma universitário, fator sempre associado ao desempenho escolar, a maioria dos alunos da Orestad Gymnasium tem um aproveitamento superior à média nacional. A cerca de 6.000 quilômetros dali, em Nova York, a iSchool, criada em 2007, também tem resultados que são motivo de orgulho. Da turma formada no ano passado, 95% dos alunos foram aprovados em universidades. Como a média do estado é de 65%, levou pouco tempo até que a escola chamasse a atenção e virasse objeto de análise de educadores de todo o mundo. Como explicar tamanha eficiência? “A estratégia foi repensar a educação e adequá-la à nova realidade, em que as crianças passam a maior parte de seu dia conectadas à internet”, afirma a americana Isora Bailey, diretora da iSchool.

Programa Banda Larga nas Escolas





Foi criado um espaço no Portal do FNDE dedicado ao Programa Banda Larga nas Escolas, que tem como objetivo levar internet de qualidade às Escolas da Rede Pública de ensino.

O Espaço no Portal pode ser acessado clicando aqui. No espaço é possível encontrar diversas informações, incluindo o histórico do Programa, Leis que o regem e Termos Aditivos.

Três boas ideias dos EUA que podem ajudar a educação brasileira

Do mesmo jeito que Amazon e Netflix sabem o que você gosta e o que pode vir a comprar, ganha impulso o uso de tecnologias que permitem ensinar cada aluno de maneira única (Matéria de Exame.abril)



A extensão do uso que a tecnologia deve ganhar nas escolas é ainda uma incógnita – há anos o uso de jogos, softwares ou simplesmente a internet vem entrando de maneira tímida nas salas de aulas brasileiras. O mais difícil é saber como aproveitar de maneira eficiente esses recursos sem que sejam relegados a aulinhas separadas de computação. O ânimo pelo uso de ferramentas desenvolvidas para o mundo digital ganhou recente impulso com o sucesso das aulas do matemático americano Salman Khan, que ganhou como padrinho o bilionário Bill Gates.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Manutenção do Blog

Informamos que estamos reformulando a página do nosso Blog, em breve estaremos com um novo visual e com conteúdo atualizado.